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Aumento da Faixa de Isenção do Imposto de Renda: Impactos nas Finanças Pessoais e Empresariais

O governo propôs aumentar a faixa de isenção do Imposto de Renda para R$ 5 mil, beneficiando milhões de brasileiros. Entenda os impactos dessa mudança para pessoas físicas e empresas, e como a nova tributação afetará rendimentos mais altos e dividendos.
  • março 20, 2025
  • Tempo de Leitura: 3 Min
  • Marketing Econet
  • 20/03/2025
  • 14:07
  • Tempo de Leitura: 3 Min

Em 18 de março de 2025, o governo anunciou uma reforma importante no Imposto de Renda (IR) que beneficiará mais de 10 milhões de brasileiros. Se o Congresso aprovar a proposta, a faixa de isenção do IR subirá para R$ 5 mil, aliviando, assim, a carga tributária de muitas famílias e promovendo uma distribuição mais justa da riqueza.

Objetivo da reforma: equilíbrio fiscal e justiça social

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, explicou que o governo não buscará aumentar a arrecadação. Em vez disso, pretende redistribuir a carga tributária de forma mais justa.

Dessa maneira, a medida visa promover justiça social, ajudando as famílias de baixa e média renda. Para financiar a renúncia fiscal de R$ 25,84 bilhões, o governo aplicará, por sua vez, a taxação sobre as rendas mais altas.

Mudanças na tabela do Imposto de Renda: como será a nova tributação

Caso o Congresso aprove a proposta, a tabela de 2026 será modificada da seguinte forma:

Renda MensalDesconto (%)Imposto Sem Desconto (R$)Imposto Final a Pagar (R$)
R$ 5.000100%R$ 312,89R$ 0
R$ 5.50075%R$ 436,79R$ 202,13
R$ 6.00050%R$ 574,29R$ 417,85
R$ 6.50025%R$ 711,79R$ 633,57
R$ 7.0000%R$ 849,29R$ 849,29

Com essas alterações, quem ganhar até R$ 6.999 por mês ficará isento ou pagará um imposto reduzido. Por outro lado, para rendimentos a partir de R$ 7.000, a tributação será progressiva.

Mudanças na tributação para rendas altas

Além disso, a reforma também prevê mudanças para as rendas mais altas. A partir da nova regra, pessoas com rendimentos anuais superiores a R$ 600 mil (R$ 50 mil mensais) terão alíquotas graduais, que podem chegar a 10% para quem ganhar R$ 1,2 milhão ou mais por ano. Além disso, o governo passará a tributar os dividendos. Essa mudança afetará especialmente os dividendos enviados ao exterior.

Dividendos e tributação de empresas: o que muda?

A reforma passará a tributar os dividendos pagos aos acionistas em 10%, mas somente se o valor mensal for superior a R$ 50 mil. Além disso, a remessa de dividendos para o exterior também será tributada em 10%, mas apenas quando os destinatários forem pessoas ou empresas fora do Brasil. Essa alteração reflete a ampliação da tributação sobre o capital, que, até então, enfrentava uma carga tributária menor do que a do trabalho.

E os trabalhadores? O que muda para eles?

Por fim, trabalhadores com rendimentos de até R$ 50 mil por mês não enfrentarão grandes mudanças. A reforma se concentra, principalmente, na tributação de rendas não relacionadas ao trabalho, como os dividendos. Trabalhadores que recebem rendimentos do trabalho não pagarão impostos adicionais, pois os valores já são tributados na fonte.

Conclusão: um passo para a maior equidade fiscal

Se o Congresso aprovar a reforma, e o aumento da faixa de isenção do IR, o Brasil dará um passo significativo para reduzir a desigualdade de renda. Portanto, o governo espera redistribuir a carga tributária de forma mais justa e eficiente, tornando o sistema fiscal mais equilibrado. Em vista disso, empresas e trabalhadores devem se preparar para as mudanças, que entrarão em vigor em 2026.

O que você acha dessa mudança no Imposto de Renda? Como acredita que isso pode impactar as finanças da sua empresa ou sua situação pessoal? Compartilhe sua opinião nos comentários e aproveite para ficar por dentro de mais atualizações sobre a reforma tributária!

Na Econet, a informação é por completo, com nosso time de especialistas, e a expertise da Econet faz a diferença.

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