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Split Payment: O que é e como vai impactar as empresas?

O Brasil caminha a passos largos para implementação do Split Payment, tendo em vista que o país tem um sistema de administração tributária muito moderno, o que pode gerar uma experiência melhor do que na Europa.
  • dezembro 13, 2024
  • Tempo de Leitura: 3 Min
  • Marketing Econet
  • 13/12/2024
  • 16:23
  • Tempo de Leitura: 3 Min
Imagem mostrando mãos de pessoas segurando peças de um gráfico de pizza em uma mesa de madeira, representando colaboração e trabalho em equipe.

Se você está acompanhando a Reforma Tributária, provavelmente já ouviu falar do Split Payment. Mas, afinal, o que é isso? E mais importante: como ele vai afetar o seu negócio? Vamos descomplicar esse tema que promete revolucionar o sistema tributário brasileiro.

O Split Payment, ou “pagamento dividido” em português, é um sistema que automatiza o recolhimento de dois novos tributos: o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). A ideia é simples: no momento em que uma empresa recebe pelo fornecimento de bens ou serviços, o valor dos tributos é descontado automaticamente. Nada de guias de arrecadação ou cálculos manuais. Parece prático, não é? Mas, como tudo na vida, há dois lados da moeda.

De onde veio essa ideia?

O Split Payment nasceu na Europa com um objetivo nobre: combater fraudes e evitar a sonegação de impostos. No papel, a ideia era brilhante. Na prática, porém, o sistema trouxe alguns desafios. O aumento da complexidade, os custos administrativos e o impacto no fluxo de caixa das empresas acabaram gerando mais dor de cabeça do que soluções. Mas calma, isso não significa que o mesmo vá acontecer por aqui.

O Brasil está caminhando a passos largos para implementar o Split Payment, e temos uma vantagem: nosso sistema de administração tributária é moderno e digitalizado. Isso pode fazer toda a diferença. Mas, antes de comemorar (ou se preocupar), é importante entender os prós e contras desse novo modelo.

Os desafios do Split Payment

1. Impacto no fluxo de caixa Hoje, quando uma empresa recebe um pagamento, o valor já inclui os tributos, que só precisam ser recolhidos depois de um certo período. Esse intervalo é um respiro para o caixa, especialmente para pequenas e médias empresas. Com o Split Payment, esse “fôlego” desaparece. O valor que entra já vem descontado dos impostos, o que pode apertar o orçamento e exigir uma gestão financeira ainda mais cuidadosa.

Na Europa, esse foi um dos maiores problemas. Muitas empresas enfrentaram dificuldades para pagar fornecedores e funcionários porque o dinheiro que antes ficava disponível temporariamente agora é retido imediatamente. Para evitar que isso aconteça por aqui, já estão em discussão modelos como o Split Payment Inteligente e o Split Payment Superinteligente. Essas versões prometem compensar automaticamente os créditos das empresas, devolvendo parte do valor retido em até três dias ou até mesmo em tempo real. Será que vai funcionar? Só o tempo dirá.

2. Custo de implementação Outro ponto de atenção é o custo. O sistema está previsto para começar a operar em 2026, e as operadoras de pagamento serão responsáveis por desenvolvê-lo. Isso pode significar investimentos em novos softwares, equipamentos e parametrizações para as empresas. Ou seja, além de lidar com o impacto no caixa, será preciso desembolsar uma grana extra para se adaptar.

As vantagens que valem a pena

1. Simplificação das obrigações Agora, vamos falar do lado bom. Imagine nunca mais precisar emitir guias de arrecadação ou fazer cálculos manuais para recolher impostos. Com o Split Payment, tudo isso será automático. Menos burocracia, menos erros e menos dor de cabeça para o seu time financeiro.

2. Redução da inadimplência e concorrência desleal. Outra vantagem é a redução da inadimplência. Como os tributos serão recolhidos diretamente na fonte, as empresas que hoje “esquecem” de pagar impostos perderão essa vantagem. Isso pode nivelar o jogo e até mesmo reduzir as alíquotas gerais no futuro. Afinal, se todo mundo pagar direitinho, não há motivo para manter taxas tão altas, certo?

3. Escrituração automatizada Por fim, o Split Payment promete integrar tudo em um sistema, 100% digital. Isso significa que as informações fiscais serão importadas automaticamente para as declarações, facilitando a vida de quem precisa lidar com obrigações acessórias. Menos trabalho manual, mais eficiência.

E agora, o que fazer?

O Split Payment é, sem dúvida, uma mudança significativa. Ele traz oportunidades, mas também desafios que exigem preparação. E é aí que entra a Econet.

Entendemos que cada empresa é única, e viemos ajudar você a navegar por essa transformação. Seja com consultoria especializada, soluções tecnológicas ou suporte personalizado, nossa missão é garantir que o seu negócio não só sobreviva, mas prospere nesse novo cenário.

Quer saber mais sobre o Split Payment e como se preparar para ele? Fique de olho no nosso blog e nas próximas newsletters. E, claro, se tiver dúvidas ou quiser compartilhar sua opinião, deixe um comentário abaixo. Adoramos trocar ideias!

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